A ansiedade não se dá por conta do confinamento compulsório que todos nós estamos vivendo nesses tempos difíceis. Ela acontece de forma natural em nossas vidas desde que a tecnologia e a informação nos fizeram reféns de uma vida acelerada, apressada e conectada com telas, mas desconectada de corações. Para o bem, saber que temos a chance de mudar de forma simples com um olhar mais atento para as oportunidades geradas, inclusive por esse mundo mais tecnológico de que falei! A tecnologia é sensacional, e o problema não está nela de jeito algum e sim em quem a usa de forma equivocada e exagerada. Vivemos pelo resultado e esquecemos a beleza e a extensão do processo, projetamos o futuro, lamentamos o passado, e o que estamos fazendo com o presente? O nome diz, né? Será que encaramos como um verdadeiro presente? Um dia de cada vez pode ser a solução! Mas como fazer isso hoje? Quantas pessoas lotam consultórios para tratar ansiedade? É a doença do milênio! Pare para pensar. Ansiedade pode ser encarada como a incapacidade de vivermos o hoje, o agora.
Que tal refletirmos sobre o porquê fazer fila para embarcar no avião se o lugar é marcado? Por que esperar o sinal fechar dois passos à frente da calçada (não entendi essa comparação)? Finalmente, por que somos capazes de grudar os olhos em uma tela de cinco polegadas por três horas diárias em média, mas não conseguimos grudar os olhos por 30 segundos em humanos a nossa frente?
Se juntarmos tudo o que temos hoje nas mãos que não tínhamos no passado, com nossa essência humana, nos tornaremos imbatíveis na capacidade de sermos felizes e de gerarmos felicidade.
Valor presente mais do que um livro ou palestra, é uma conversa sobre o que precisa ser dito e o simples que está ao alcance de todos, todos os dias! Tudo passa, o que não volta é o que aprendemos ou fizemos com o que passou!
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