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O que não pode faltar em um planejamento financeiro: Seguro de Vida!

Categoria: Segurança
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Antes de falarmos sobre a importância do Seguro de Vida no Planejamento Financeiro, te convido para uma leitura que poderá desconstruir tudo que você já ouviu até hoje sobre esse assunto. Vamos lá?

Queria mesmo é um Seguro para utilizar em Vida!

Muitas pessoas não sabem que é possível utilizar o Seguro em Vida também. É natural que tenham essa percepção, pois esse é um nome técnico do produto, que leva ao entendimento de que ele só serve para a nossa ausência, ou seja, nosso falecimento.

No entanto, se você imaginar que o Seguro de Vida é um seguro de renda tudo fica mais claro, veja:

  • Se você é o principal provedor de renda da sua casa, concorda que com a sua ausência será difícil para que eles te mantenham?
  • Agora, se você vier a se acidentar ou ter uma doença e não puder mais exercer a sua profissão devido a algum comprometimento físico ou intelectual, essa mesma renda será impactada, concorda?

O Seguro de Vida é para todas essas ocasiões. As coberturas podem cobrir, além do falecimento, seu afastamento temporário do trabalho por algum acidente ou doença. Sendo assim, você terá uma renda garantida em forma de diárias, ou até mesmo um capital para despesas médicas hospitalares e odontológicas também ocasionadas por um acidente.

Agora, se esse acidente ou doença lhe comprometer de forma irreversível, o que chamamos de “invalidez”, você também poderá ter um capital para esse fim, e assim suprir as despesas relacionadas aos gastos que surgem de imediato quando alguém fica inválido. Como, por exemplo, a adaptação da casa, do carro, ou até mesmo para a sobrevivência. Isso porque quando alguém se encontra nessa situação, já não pode mais trabalhar e vai precisar de renda para se manter.

Além disso, você também pode contratar um capital para recebê-lo em vida se for diagnosticado com alguma doença grave coberta pela sua apólice. Nesse caso, havendo a sobrevivência após trinta dias do diagnóstico, você terá direito ao capital e poderá utilizá-lo como quiser. Pois, sabemos que ter um capital disponível nessa situação pode permitir um tratamento precoce, de melhor qualidade, cobrindo despesas com medicamentos e deslocamentos que o plano de saúde não atende, ou até mesmo uma segunda opinião médica no exterior, ampliando assim a possibilidade de cura.

Deu para perceber que todos esses fatores mencionados impactam a renda das pessoas. Então podemos dizer que o Seguro de Vida é uma proteção de renda e, pode e deve ser utilizado em Vida.

Seguro de Vida é caro!

O Seguro de Vida leva em consideração vários fatores que irão determinar seu custo mensal, como a idade, a renda e a profissão, por exemplo. O custo mensal também irá variar de acordo com o valor do capital que você escolhe para cada cobertura e pelo tempo que você deseja que esse capital seja usufruido. Por isso, é incorreto afirmar que a contratação é cara.

Por exemplo, para deixar um capital de R$ 60 mil, o custo mensal será menor que para deixar R$ 100 mil. Mas a sua família realmente precisa de R$ 100 mil? Será que você também não precisa contratar uma cobertura para utilizar em Vida? É justamente na hora de definir a quantidade de coberturas e seus capitais que o seguro pode ficar caro, caso contrate algo que vá além da sua necessidade.

Se, por exemplo, a sua renda é de R$ 1 mil, e considerando que uma família demora em média cinco anos para se readaptar financeiramente quando perde seu provedor de renda, então R$ 60 mil já seria o suficiente para que sua família pudesse se reerguer, pois esse montante é justamente o valor da sua renda multiplicada por sessenta meses.

Sendo assim, quando o Seguro de Vida é contratado por meio de uma consultoria que leva em consideração seu padrão de vida ou suas despesas, o Seguro não ficará caro e estará dentro da sua capacidade de pagamento. Por isso, para garantir que seja assim é importante a ajuda de um profissional capacitado para isso: o Corretor de Seguros.

Seguro de Vida é para pessoas idosas

Como você já pôde perceber, o Seguro de Vida é uma proteção de renda e pode ser utilizado para outras situações que não seja o falecimento. Então não podemos afirmar que ele é apenas para pessoas mais experientes. O que normalmente define se alguém precisa de Seguro de Vida é o fato de possuir dependentes financeiros e/ou de estar construindo patrimônio, carreira ou seu próprio negócio. Isso porque caso um imprevisto aconteça, os planos e projetos poderão ser frustrados ou não concretizados.

Quanto mais velho, mais caro fica.

Essa também não é uma verdade absoluta, pois existem coberturas que não sofrem reajustes de custo em virtude do avançar da idade. Geralmente as coberturas de Seguro de Vida que possuem maior representatividade no custo total do seguro são as coberturas que resguardam a nossa ausência, ou seja, as coberturas para o falecimento. No entanto, hoje já podemos contratá-las na modalidade técnica chamada “regime de capitalização”. Essa permite que o custo mensal do seguro e seus benefícios (capitais segurados) ao longo do tempo sejam reajustados apenas pela inflação.

Dessa forma, isso permite que o seguro tenha seu poder de compra mantido e uma maior previsibilidade de pagamento ao longo dos anos. Ou seja, se por exemplo em 2017, com 55 anos, você contratou o Seguro pagando R$ 200,00 para um capital de R$ 50 mil, você não correria o risco desse valor, ao avançar da sua idade até completar 60 anos em 2021, chegar ao valor de R$ 500,00, por exemplo. Isso porque o reajuste irá considerar a inflação acumulada nesses cinco anos.

Para que você possa ter uma ideia, considerando a inflação (IPCA) acumulada entre 2017 e 2021, que foi em torno de 25%, o valor estimado que você pagaria pelo Seguro ao completar 60 anos seria de apenas R$ 250,00 e o benefício seria atualizado com o mesmo índice, chegando ao montante de R$ 62.500,00.

Pago a vida inteira e não resgato nada.

O Seguro, de modo geral, seja ele de bens ou de Vida, tem por finalidade o pagamento de um valor mensal acessível. Dessa forma, evitamos um grande prejuízo ou desequilíbrio financeiro no futuro e em ambos você espera não precisar usar.

A diferença é que, no seguro de automóvel por exemplo, não existe a possibildiade de resgate do que foi pago caso você não tenha utilizado. Já no Seguro de Vida isso é possível com a modalidade de seguro que já foi abordada aqui: a de regime de capitalização.

Esse tipo de seguros de vida, além de não sofrerem reajustes de idade ao longo dos anos, também permitem o resgate de parte de suas mensalidades pagas. Mas vale ressaltar que o resgate não é o objetivo do seguro. Pois não se trata de um investimento e só deve ser resgatado em caso de extrema necessidade. Isso porque na maioria dos casos, ao resgatar os valores a cobertura do seguro, ele se encerra. Essas regras de resgate costumam variar, portanto é importante pesquisar as características dos produtos em suas condições gerais.

Mas afinal, onde entra o Seguro de Vida no planejamento financeiro?

O Seguro de Vida é uma ferramenta fundamental para o sucesso do Planejamento Financeiro.  Pois, se a necessidade surgir, então os recursos acumulados para outros fins serão utilizados. Ou seja, se você planeja uma aposentadoria, aquisição da casa própria ou estudos, pode precisar utilizar esse capital para suprir as despesas não esperadas de acidente ou doença, por exemplo.

O mesmo pode acontecer na sua ausência, pois o capital que você conseguiu acumular ao longo da sua vida inteira pode não ser suficiente para que seus dependentes se mantenham. Pois muitas famílias, sem ter uma fonte de renda, precisam utilizar todo o capital para não passar necessidade.

Sendo assim, não é suficiente apenas planejar poupar 30% do seu salário todos os meses. É necessário incluir no seu planejamento financeiro parte do seu rendimento para o Seguro de Vida.

O Seguro de Vida serve vai te ajudar em momentos de imprevistos. Dessa forma, você garante que tudo o que você planejou possa ser concluído. Pois, com a contratação, é possível anular ou reduzir o impacto financeiro.

  • Você gostaria de ter seus planos frustados por não ter se precavido no passado?
  • Caso você não tenha conseguido ao longo da vida formar essa poupança, concorda que se um imprevisto acontencer será ainda pior?

Quando falamos em planejamento e contratação de um Seguro de Vida, deixar para amanhã pode ser tarde demais.

Você já pôde perceber que o Seguro de Vida é para todos que possuem renda e dependentes financeiros. Mas deve estar se perguntando: e quem não possui nenhum dos dois, como meu filho que é menor de idade? Saiba que o seguro de vida também possui a Assistência Funeral e uma recente mudança na legislação já permite que menores de 14 anos possam ter a cobertura de doenças graves. Então elas são importantes para esse caso, pois caso aconteça algo, você também teria que desembolsar um capital considerável.

Geralmente, o custo do Seguro de Vida é calculado de acordo com a renda ou as despesas das pessoas. Assim é possível garantir o padrão de vida ou as despesas por um determinado período, utilizando em média apenas 10% da renda bruta mensal. Então, proteger os 30% da sua renda que você poupou ao longo de sua vida, não irá lhe custar o preço de uma pizza do final de semana ou uma ida a um bar ou cinema. Concluímos que tudo é uma questão de importância, de se estabelecer uma prioridade. Pergunte-se:

  • Vale a pena deixar de sair em apenas um final de semana e direcionar esses 10% da sua renda mensal para garantir seus projetos e sonhos futuros?
  • Como você tem utilizado os seus recursos?
  • Prefere pagar uma assinatura de TV com diversos canais que quase não assiste?
  • Ou uma internet de alta velocidade e um pacote de telefonia que nem precisa?
  • Não seria melhor garantir o futuro escolar dos seus filhos ou proteger a sua renda?
  • Na hora do aperto financeiro, você continuará cortando ou não considerando o seguro de vida ou irá rever seus gastos?
  • Se a situação financeira já não está boa, já se imaginou sem o seguro de vida nesse momento?

Espero que com essa leitura você possa entender a importância do Seguro de Vida e o seu papel no Planejamento Financeiro.

Forte Abraço!

Thiago Morelo – Gerente de Treinamento e Desenvolvimento Comercial da CAPEMISA SEGURADORA.

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