Os últimos meses não foram fáceis, principalmente para mulheres e mães solos, as principais afetadas durante a pandemia. A taxa de desocupação entre mulheres, em sua maioria negras, foi maior do que entre homens, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Contudo, mesmo com esse cenário e com o fechamento de milhares de Empresas devido ao isolamento social, as mulheres empreendedoras já são mais de 30 milhões no Brasil.
Muitas delas assumem o protagonismo em casa, seja como mães, chefes de família ou até mesmo assumindo múltiplas jornadas. Podemos remover essa primeira frase para não passar uma ideia de romantização da dupla jornada de trabalho. Além disso, o gancho do fim do primeiro parágrafo casa melhor com o restante desse parágrafo. Só no último ano, o empreendedorismo feminino cresceu em 40%, segundo dados da Rede Mulher Empreendedora. O resultado disso foi que as mulheres precisaram criar uma plano de ação para se adaptar rapidamente, e de forma eficaz, frente a um novo contexto social.
Além de contribuir para o crescimento da economia e para a criação de novos empregos, o empreendedorismo feminino transforma também as relações sociais. Quando mulheres alcançam a autonomia financeira, elas ficam mais seguras e não precisam mais se submeter a relacionamentos abusivos e violentos, pois não dependem mais do parceiro para se sustentar. Quando mulheres alcançam a autonomia financeira, elas ficam mais seguras para sair de relacionamentos abusivos e violentos, pois não dependem mais do parceiro para sustentá-las.
Um fato é que esse cenário ainda necessita de melhorias, e nós da CAPEMISA acreditamos que o empreendedorismo feminino é uma das chaves para que cada vez mais mulheres decidam sua própria história e desenvolvam carreiras sustentáveis, inspirando e ajudando outras a também potencializarem suas rendas.
A CAPEMISA está pronta para auxiliar mulheres empreendedoras a tirarem seus projetos do papel. Venha começar sua história e mostrar a força feminina nos negócios.
